28 julho 2013

Eternidade

...

Ele então me segurou no colo enquanto passava minhas pernas em sua cintura, me empurrou na parede e senti minhas costas congelarem por conta da parede, ao contrário do resto do meu corpo que pegava fogo.

Enquanto ele passava a mão em minhas coxas, ia desabotoando a camisa preta que ele vestia - só ele sabe o quanto amo aquela camisa e o efeito que ela causa em mim - já não sentia mais frio, sentia arrepio na minha pele coberta pelo meu vestido verde de seda.

Arranhava suas costas enquanto ele beijava meu pescoço e ia descendo vagarosamente, calorosamente até meus seios. Eu via a luz, as estrelas, os anjos cantando; minhas pernas tremiam, meu coração acelerava e eu rezava para aquilo se estender por toda a eternidade.



Nenhum comentário:

Postar um comentário